O líder Checoslovaco Alexandre Dubcek vê-se obrigado a abandonar as suas reformas liberais, depois de uma tropa de 600.000 homens do Pacto de Varsóvia invadir a sua nação. Os esforços de Dubcek para estabelecer "um comunismo com uma face humana" ficaram famosos no país, e o breve período de liberdade foi conhecido como a "Primavera" de Praga. Quando se deu a invasão soviética, Praga não queria dar-se por vencida, mas a resistência dos estudantes não foi suficiente para os tanques soviéticos. As reformas de Dubcek foram abolidas e Dubcek foi substituído pelo hermético pró-soviético Gustav Husak, que restabeleceu um regime comunista autoritário no país.
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