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12 abril, 2011

Suécia - 2

"O povo português tem de resolver os seus próprios problemas, isto não é um problema a ser solucionado pelos outros", disse Reinfeldt em Helsínquia, citado pela agência Dow Jones.


O responsável sublinhou que o governo sueco vai continuar a ponderar caso a caso a ajuda financeira a Estados-membros.


"A Suécia até agora já contribuiu para ajudar financeiramente a Irlanda, a Estónia e a Islândia, mas não a Grécia", adiantou. "Para nós é importante a forma como cada país elabora o seu programa de austeridade", acrescentou.


Quanto a Portugal, "ainda não tomámos uma decisão definitiva", diz Reinfeldt.


O responsável falou aos jornalistas em Helsínquia, onde se encontrou com o ministro das Finanças, Jyrki Katainen, antes das eleições legislativas agendadas para o próximo domingo (17 de Abril).

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Et pas de probleme, a partir de ce moment la, pas de Volvo, et pas de Ikea, et pas de Made in sueden!!! pas de probleme...

Inga problem, som i dag inte köpa mer Volvo,eller IKEA, eller svenskar produkter... (tradução do Google)

No entanto concordo com o Jovem.... O estado a que isto chegou não é responsabilidade da Suécia.... No entanto os IKEA'S que nascem neste pais vão enrriquecendo a Suécia...

Sempre defendi a nossa vocação Atlântica e cada vez mais a defendo, mas vocação do Atlântico Sul!!!
Como diz o povo, " Na boda e na mortalha se vê quem te valha" e é verdade, venha o pequeno Timor, venha Angola e Moçambique venha até o Brasil que da Europa, que sempre nos roubou e voltou as costas nas alturas mais difíceis, nem bom vento nem bom casamento...

Como dizia alguém, e tirando a conotação politica que lhe queiram dar, na volta ele é que tinha razão, valha-nos quem quer que seja, mas acredito que ficaria-mos muito melhor se "orgulhosamente sós"...

Alemanha...1


A queixa foi apresentada por um grupo de 50 pessoas e entregue no Tribunal Federal de Karlsruhe. O pedido deste grupo de cidadãos, representados pele associação Europolis, pretende impedir que o governo alemão empreste dinheiro a Portugal. "Sem esta ordem de emergência, a Alemanha verá mais uma vez roubada a sua soberania financeira", disse o grupo, citado pela agência Bloomberg.


No ano passado, este conjunto de cidadãos já tinha feito o mesmo: quando foi aprovado o resgate à Grécia e, também, contra a presença da Alemanha no Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Até ao momento, o Tribunal de Karlsruhe ainda não tomou nenhuma decisão sobre estes pedidos.


Como maior economia da zona euro, a Alemanha tem sido chamada a pagar a maior fatia dos resgates aos países da zona euro em dificuldade.


À Grécia, os alemães vão emprestar até 2012 um montante de 22,4 mil milhões de euros. À Irlanda, Berlim contribuiu com seis mil milhões de euros, sendo que desde o início da crise da dívida soberana que Angela Merkel tem sido alvo de criticas internas dos alemães mais eurocépticos.


No caso português, a Alemanha também ficará com a maior fatia do contributo de Bruxelas. O resgate deve ascender a 80 mil milhões de euros.
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Já era de esperar.. quando dava para vender os VW ou os Mercedes ou os BM'S, entravam or aí a dentro a dizer que eramos os maiores. Agora que eles proprios estão na merd@... Bom, nem vale a pena dizer....


Burka....

Proibição da burka em França é medida antidemocrática - Globo - DN
Então e quando uma mulher ocidental visita um pais muçulmano e é obrigada a esconder os cabelos porque senão é apedrejada!!! ... em que ficamos??

06 abril, 2011

Português Portugal Portugalidade...

Já agora, como é treta do costume dos pró-Acordo em afirmarem que há 100 ou 200 anos atrás a língua já era irreconhecível, defendendo assim a tal "evolução" deles, aqui ficam extractos que os mostram como se falava Português no tempo do Afonso Henriques (que era ainda Galego, é o nosso Português Arcaico ou Galego-Português (carta do primeiro rei ao cardeal).



«Quero que vós me enviedes carta de Roma que nunca Portugal seja excomungado em todos meus dias, que eu o ganhei com esta minha espada. E quero que me leixêes aquele vosso sobrinho, filho de vossa irmãa, em penhor, atá que seja aqui a carta. E, se a quatro meses nom for a carta, que eu talhe a cabeça a vosso sobrinho".

Outra frase para vermos: «Senhor, por Deus nom façades, ca, se o cardeal matades, terom os de Roma que de todo em todo sodes herege".

Enfim, sim, é verdade, na altura do Afonso Henriques falávamos assim, ninguém falava em Latim. Há escritos de vários cultos em Latim mas por ser uma língua erudita, mas falávamos aquilo que os Galegos de certa forma ainda falam em alguns locais, vejam o "çom" em vez de "ção" ou "nom" em vez de "não", etc. Típicas trocas que existem entre o Português actual e o Galego onde encontrarão o "nom" e "çom", etc, também ainda nos dias de hoje.

No fundo a língua mal se alterou em mais de 1000 anos. Está a sofrer mais alterações (e politicamente forçadas) no último século e décadas, do que sofreu ao longo de mais de 1000 anos. E depois vêm os pró-Acordo para aqui afirmar que é a "evolução natural" e que "tem de ser assim", e bla bla bla, só por interesses económicos (muitos devem ganhar dinheiro com isto de alguma forma, outros são pobres iludidos com a mania que vêem a verdade onde ninguém a vê e são iluminados).

Por isso se virem alguma pobre alma contar aqui que ninguém reconheceria um texto de Camilo Castelo Branco com 100 anos e que o Português antigo era irreconhecível, como já vi a Eunice e outros aqui dizerem, perdoem-me o termo: "espetem-lhes" com isto na cara: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_galego-portuguesa E eles que aprendam algo sobre o que escrevíamos antes, e que parem de mentir às pessoas. A língua alterou mais no último século que ao longo de 1200 anos desde o século 8, à custa dos que se acham intelectuais.