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06 fevereiro, 2010

A diferença...



A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.Isto está demonstrado por países como a Índia ou o Egipto, que têm mais de  5.000 anos, e são pobres.
Por outro lado, o Canadá, a Austrália e a Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis. O Japão, possui um território limitado, 80%  montanhoso, inadequado para a agricultura e para a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. O Japão é uma imensa fábrica flutuante, que importa  matéria-prima do mundo inteiro e exporta produtos manufacturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo. No seu pequeno território, cria animais, e cultiva o solo apenas durante quatro meses ao ano. No entanto, fabrica laticínios da melhor qualidade.
É um país pequeno que passa uma imagem de  segurança, ordem e trabalho, pelo que se transformou no cofre-forte do  mundo.
No relacionamento entre gestores dos países ricos e os seus homólogos dos países pobres, fica demonstrado que não há qualquer diferença intelectual.
A raça, ou a cor da pele, também não são importantes: os imigrantes rotulados como preguiçosos nos seus países de origem, são a força produtiva dos países europeus ricos.
Onde está então a diferença? 
Está no nível de consciência do povo, no seu espírito. A evolução da consciência deve  constituir o objectivo primordial do Estado, em todos os  níveis do poder. Os bens e os serviços, são apenas meios…
A educação (para a vida) e a cultura ao longo dos anos, deve plasmar consciências colectivas, estruturadas nos valores eternos da sociedade: moralidade, espiritualidade, e ética.
Solução-síntese: transformar a consciência do Português. 
O processo deve começar na comunidade onde vive e convive o cidadão.A comunidade, quando está politicamente organizada em Associação de Moradores,Clube de Mães,Clube de Idosos, etc., torna-se um micro-estado. As transformações desejadas pela Nação para Portugal, serão efectuadas nesses micro-estados, que são os átomos do organismo nacional – confirma a Física Quântica.
Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue o paradigma quântico, isto é, a prevalência do espírito sobre a matéria, ao adoptarem os seguintes princípios de vida:


1. A ética, como base;
2. A integridade;
3. A responsabilidade;

4. O respeito às leis e aos regulamentos;
5. O respeito pelos direitos dos outros cidadãos;
6. O amor ao trabalho;

7. O esforço pela poupança e pelo  investimento;
8. O desejo de superação;
9. A pontualidade;

Somos como somos, porque vemos os erros e só encolhemos os ombros e dizemos: 
"não interessa!..."
A preocupação de todos, deve ser com a sociedade, que é a causa, e não com a classe política, que é o triste efeito.
Só assim conseguiremos mudar o Portugal de hoje.
Vamos agir! 
Reflictamos sobre o que disse Martin Luther King: 
" O que é mais preocupante, não é o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, ou dos sem ética. O que é  mais preocupante, é o silêncio dos que são bons…"

05 fevereiro, 2010

Soltem a barca...das bananas

Deixem a Madeira e o João à bolina e vejam se ele não abandona o barco.
Estou farte destes políticos de meia tigela
Da direita com o seu Homem das feiras.
Da outra direita que não se encontra nas papas de Leite.
Da Esquerda que Bloqueia com os princípios moralistas.
Da outra esquerda que anda a apanhar bolotas das Carvalhas.
Da rosa da esquerda que não sabe se é carne ou se é peixe, ora dá à direita ora dá à esquerda.
ESTOU FARTO.
Estou farto destes aproveitadores que pedem governos de minoria para desgovernarem na oposição.
Destes governos de minoria que aproveitam para criar crises e conseguir a sua maioria.
Dos aproveitadores do Atlântico que vivem à custa dos outros com IVA'S a 14% quando eu o pago a 20%.
Com aproveitadores que enchem os seus bolsos com chorudas reformas ao fim de meia dúzia de anos ao serviço do Estado.
Que partem com belos "pópós" e belas secretárias.
Que aldrabam os impostos e safam-se à justiça.

Que iludem o povinho com as suas palavrinhas mansas quando todos nós nem podemos abrir a boca se não ficamos como o Crespo.

Corram com esses ignorantes que nos conduzem e soltem a barca que sobrou do resquício colonialista.
Fiquemos orgulhosamente sós, mas não paguemos mais para sustentar esta cambada de anormais, trepadores de carreira que a única coisa que sabem fazer é figuras tristes.
Que mexem com as criancinhas da Casa Pia ao fim de sete anos ficam ilibados.
Que cortam sobreiros, constroem em reservas naturais, que desviam rios para os seus interesses económicos.
Que lavam dinheiro nos Off Shores e depois choram que perdem dinheiro nos BPP's e BPN's.
Já não tenho pachorra.
Soltem a Madeira!
Que seja independente e que o Adalberto viva com o seu Carnaval.
Deixem-no viver à custa das bananas sem os meus Impostos que depressa abandona o barco...

PS: Tenho o maior respeito pelo povo Madeirense, Portugueses com letra grande  mas que também merecem melhores políticos.