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31 dezembro, 2008

MADE IN DESEMPREGO...

Hoje um amigo meu começou a procurar emprego.

Começou o dia com o despertar do seu relógio de alarme (MADE IN JAPAN).
Desfez a barba com uma maquina, (MADE IN HONG KONG ).
Vestiu uma camisola (MADE IN SRI LANKA).
Uns jeans (MADE IN SINGAPORE).
Calçou Ténis (MADE IN KOREA).
Aqueceu o café numa cafeteira (MADE IN CHINA ).
Fez umas torradas numa torradeira, (MADE IN INDIA).
Fez as contas do que poderia gastar nesse dia numa calculadora (MADE IN CHINA).
Colocou o seu Relógio, (MADE IN TAIWAN).
Foi para o seu carro (MADE IN GERMANY).
Ligou o seu rádio (MADE IN INDIA).
Foi atestar o seu depósito de gasolina na CEPSA ( MADE IN SPAIN).
Com gasolina ( da ARÁBIA SAUDITA).

E lá seguiu para a sua procura de um emprego bem remunerado em Portugal.

Chegou ao Centro de Emprego e foi fazer a sua inscrição num Computador (MADE IN MALÁSIA).
Depois de um dia de procura, chegou a casa e decidiu relaxar um pouco,
Calçou uns chinelos (MADE IN BRAZIL).
Bbebeu um vinho (MADE IN FRANCE).
Ligou a sua TV (MADE IN INDONESIA).
Isto para relaxar um pouco.

Amanhã será outro dia.

de Autor Desconhecido

30 dezembro, 2008

Lembram-se do assalto ao BES de Campolide M.Fronteira?


Atenção, muito violento e não aconselhavel a menores ou a pessoas sensiveis.

Linkar aquí

Se não for impressionável, entre e veja como ficou o assaltante que levou o segundo tiro.
Só posso dizer que, bem hajam os médicos portugueses que reconstituíram a cara deste sujeito. Sim porque o trabalho foi perfeito, são óptimos profissionais, do melhor que podemos encontrar por este mundo fora.

28 dezembro, 2008

Um País eternamente adiado...

Mariana Martins esteve 25 horas à espera que o seu marido fosse atendido. Chegou às urgências do Hospital Amadora-Sintra às 10.00 de sexta-feira e só às 11.00 de ontem foi visto pelo médico. "O meu marido estava com falta de ar, só há duas horas [às 11.00] é que foi atendido e vai ficar internado", conta ao DN Mariana Martins, depois de uma noite passada no banco da sala de espera do hospital. A residente no Cacém adianta com ar cansado que apenas puseram oxigénio ao marido durante a noite e que não lhe deram explicações para a demora.
No DN de 28-12-2008