Mariana Martins esteve 25 horas à espera que o seu marido fosse atendido. Chegou às urgências do Hospital Amadora-Sintra às 10.00 de sexta-feira e só às 11.00 de ontem foi visto pelo médico. "O meu marido estava com falta de ar, só há duas horas [às 11.00] é que foi atendido e vai ficar internado", conta ao DN Mariana Martins, depois de uma noite passada no banco da sala de espera do hospital. A residente no Cacém adianta com ar cansado que apenas puseram oxigénio ao marido durante a noite e que não lhe deram explicações para a demora.Citador
28 dezembro, 2008
Um País eternamente adiado...
Mariana Martins esteve 25 horas à espera que o seu marido fosse atendido. Chegou às urgências do Hospital Amadora-Sintra às 10.00 de sexta-feira e só às 11.00 de ontem foi visto pelo médico. "O meu marido estava com falta de ar, só há duas horas [às 11.00] é que foi atendido e vai ficar internado", conta ao DN Mariana Martins, depois de uma noite passada no banco da sala de espera do hospital. A residente no Cacém adianta com ar cansado que apenas puseram oxigénio ao marido durante a noite e que não lhe deram explicações para a demora.
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