
Citador
12 fevereiro, 2007
12 de Fevereiro 1986-Scharansky libertado

11 fevereiro, 2007
Abstenção pode chegar aos 60% com 10.000.000,00 € gastos e um resultado que não é vinculativo.
Às 12h00, a afluência às urnas era de 11,57 por cento, divulgou o Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral num website criado especia lmente para o efeito.
Em declarações à rádio Antena 1, o porta-voz da CNE, Nuno Godinho de Matos, disse que - tendo em conta a afluência até às 12h00 - "na melhor da hipóteses" o referendo terá uma "participação de 30 e tal por cento", abaixo dos 50 por cento necessários para que o referendo seja vinculativo.
Anteriormente, também à Antena 1, o presidente da CNE, Barros Caldeira, tinha lamentado que os portugueses tenham escolhido não participar no referendo, já que este "é uma oportunidade que o povo tem de se aproximar da feitura das leis".
No entanto, justificou parcialmente a fraca afluência com o tempo chuvoso.
A abstenção no referendo de 1998, no qual venceu o "não", atingiu o valor recorde de 68,11 por cento.
In SIC Online

O interior cada vez mais Espanhol...

2-1 Varzim elimina Benfica.
Casa Branca reage a declarações com «surpresa»


In CM 11-02-2007
11 de Fevereiro 1990-Mandela libertado

10 fevereiro, 2007
Eu vim de longe, e não sei para onde vou ! !

- Quantos anos você tem, vovô?
E o avô respondeu:
- Bem, deixa-me pensar um pouco... Nasci antes da televisão, das vacinas contra a pólio,
comidas congeladas, foto copiadora, lentes de contacto e pílula anticoncepcional.
Não existiam radares, cartões de crédito, raio laser nem patins on-line.
Não se havia inventado ar condicionado, lavadora, secadoras (as roupas simplesmente secavam ao vento).
O homem nem havia chegado à lua, "gay" era uma palavra inglesa que significava uma pessoa contente, alegre e divertida, não homossexual.
Das lésbicas, nunca havíamos ouvido falar e rapazes não usavam piercings.
Nasci antes do computador, duplas carreiras universitárias e terapias de grupo.
Até completar 25 anos, chamava cada homem de "senhor" e cada mulher de "senhora" ou "senhorita".
No meu tempo, virgindade não produzia câncer.
Ensinaram-nos a diferenciar o bem do mal, a ser responsáveis pelos nossos actos.
Acreditávamos que "comida rápida" era o que a gente comia quando estava com pressa
Ter um bom relacionamento, era dar-se bem com os primos e amigos.
Tempo compartilhado, significava que a família compartilhava férias juntos.
Não se conhecia telefones sem fio e muito menos celulares.
Nunca havíamos ouvido falar de música estereofónica, rádios FM, fitas K-7, CDs, DVDs,
máquinas de escrever eléctricas, calculadoras (nem as mecânicas quanto mais as portáteis).
"Notebook" era um livreto de anotações.
Aos relógios se dava corda a cada dia.
Não existia nada digital, nem relógios nem indicadores com números luminosos dos marcadores de jogos, nem as máquinas.
Falando em máquinas, não existiam cafeteiras automáticas, microondas nem rádio-relógios-despertadores.
Para não falar dos videocassetes, ou das filmadoras de vídeo.
As fotos não eram instantâneas e nem coloridas.
Havia somente em branco e preto e a revelação demorava mais de três dias.
As de cores não existiam e quando apareceram, sua revelação era muito cara e demorada.
Se em algo lêssemos "Made in Japan", não se considerava de má qualidade e não existia "Made in Korea", nem "Made in Taiwan", nem "Made in China".
Não se havia ouvido falar de "Pizza Hut", "McDonald's", nem de café instantâneo.
Havia casas onde se comprava coisas por 5 e 10 centavos
Os sorvetes, as passagens de ónibus e os refrigerantes, tudo custava 10 centavos.
No meu tempo, "erva" era algo que se cortava e não se fumava.
"Hardware" era uma ferramenta e "software" não existia.
Fomos a última geração que acreditou que uma senhora precisava de um marido para ter um filho.
Agora me diga quantos anos acha que tenho?
- Hiii... vovô.. mais de 200! Falou o neto.
- Não, querido, somente 58!
Desconhecido por E'mail
O aborto como meio anticoncepcional !!!

- Professora, o aborto é uma espécie de método anti-concepcional!»
escrito pela Professorinha
É mais lógico que seja a educação\prevenção (mais uma vez a educação) a ser incentivada de moda a que esta sirva como meio para moldar mentalidades e atitudes, evitando assim a prática recorrente ao aborto num futuro a médio prazo.
Está aqui a responsabilidade do Estado na elaboração de uma eficaz rede de planeamento familiar (sim pq a que existe não funciona), que permita que questões como a que a sua aluna colocou, sejam devidamente e atempadamente esclarecidas.
Não ao aborto, mas antes de tudo NÃO á penalização da mulher por o praticar.
10 de Fevereiro 1763-O Novo Mundo num tratado

09 fevereiro, 2007
SEM COMENTÁRIO

Segundo Nascimento, os dois assaltantes perceberam que João estava preso, mas não pararam o Corsa. Os criminosos ainda fizeram ziguezague com o veículo para tentar soltar o menino. Como não conseguiram, estacionaram o carro, na tentativa de esconder o veículo, e fugiram a pé.
"Testemunhas contaram que a criança quicava no asfalto. As pessoas nas ruas gritavam para que eles parassem. Acredito que estivessem drogados", afirmou.
A mãe da criança, Rosa Cristina Fernandes, de 41 anos, estava com a filha Aline, de 13 anos, ao seu lado, no banco da frente, e João Hélio no banco de trás. A família foi abordada quando o Corsa parou num sinal na esquina das ruas João Vicente com Henrique de Melo, no bairro de Oswaldo Cruz, na zona norte.
A mãe abriu a porta traseira para tirar o garoto. João Hélio, no entanto, ficou preso pelo cinto, do lado de fora do carro, um Corsa Sedan prata de quatro portas. Os criminosos arrancaram, a porta do veículo fechou e o menino foi levado pendurado pelo abdomen.
In Brasil-Último segundo
Impõe-se que as leis de cada país prevejam este tipo de crimes. Os criminosos são cada vez mais novos e devem ser responsabilizados pelos seus actos, se eles sabem roubar e matar também devem saber assumir as suas consequências.
A sociedade evoluiu durante o ultimo século de um modo alucinante, hoje em dia , um ser com 12, 13 anos tem acesso a todo o tipo de informação mais rapidamente do que no inicio do século XX, as mentalidades são diferentes.
Que seja aplicada a lei, independentemente da idade, 'matou deve pagar por isso'.
A Burra Euribor.
E eu que tenho que lhe levar a palha todos os dias, e vende-la como se de um cavalo de puro sangue se trata-se...
9 de Fevereiro 1942-O Normandia incendeia-se em Nova Iorque



08 fevereiro, 2007
Eu quero ser...
À noite, ao corrigir as redacções, ela deparou-se com uma que a deixou muito emocionada.
O marido, ao entrar em casa viu-a a chorar e pergunta: "O que aconteceu?"
Ela respondeu: "Lê".
Era a redacção de um menino.
"Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor.
Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao meu redor...

Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser
ouvido sem interrupções e sem perguntas.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
Ter a companhia do meu pai quando chega a casa, mesmo que esteja cansado.
E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me
ignorar. E ainda que os meus irmãos "discutam" para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para
passar alguns momentos comigo.
E, por fim, que eu possa divertir todos.
Senhor, não te peço muito...
Só quero viver o que vive qualquer televisor!"
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
"Meu Deus, coitado desse menino. Que descuido o desses pais".
Ao que ela responde:
"Essa redacção é do nosso filho".
AMOR LOVE AMOUR AMORE
-Hoje
A coisa mais fácil?
-Errar
O maior obstáculo?
-O medo
O maior erro?
-O Abandono
A raiz de todos os males?
-O egoísmo
A distracção mais bela?
-O trabalho
A pior derrota?
-O desânimo
Os melhores professores?
-As crianças
A primeira necessidade?
-Comunicar-se
O que mais lhe faz feliz?
-Ser útil aos outros
O maior mistério?
-A morte
O pior defeito?
-O mau humor
A pessoa mais perigosa?
-A mentirosa
O pior sentimento?
-O rancor
O presente mais belo?
-O perdão
O mais imprescindível?
-O lar
A rota mais rápida?
-O caminho certo
A sensação mais agradável?
-A paz interior
A protecção efectiva?
-O sorriso
O melhor remédio?
-O optimismo
A força mais potente do mundo?
-A Fé
As pessoas mais necessárias?
-Os pais
A mais bela de todas as coisas?
-O amor
-.-.-
A inteligência sem amor, faz-te perverso.
A justiça sem amor, faz-te implacável.
A diplomacia sem amor, faz-te hipócrita.
O êxito sem amor, faz-te arrogante.
A riqueza sem amor, faz-te avaro.
A docilidade sem amor faz-te servil.
A pobreza sem amor, faz-te orgulhoso.
A beleza sem amor, faz-te ridículo.
A autoridade sem amor, faz-te tirano.
O trabalho sem amor, faz-te escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, faz-te introvertido.
A lei sem amor, escraviza-te.
A política sem amor, deixa-te egoísta.
A fé sem amor deixa-te fanático.
A cruz sem amor converte-se em tortura.
A vida sem amor... não tem sentido.........
Negócios da China...

E mais uma vez os celebres jogos de futebol, o tal do Cristiano Ronaldo foi apresentado como demonstração da tecnologia de ponta, no tal joguito de computador tão afamado na India , elaborado com a tal mão de obra barata que se pratica em Portugal.
8 de Fevereiro 1725-Morre Pedro, o Grande

07 fevereiro, 2007
7 de Fevereiro 1992-Estabelece-se a União Europeia

06 fevereiro, 2007
6 de Fevereiro 1952-Morre Jorge VI


05 fevereiro, 2007
Torre dos Clérigos - Porto.

5 de Fevereiro 1917-Proclamada a Constituição mexicana

04 fevereiro, 2007
O valor de um ... 5-1.

Lá está outra vez o raio da porta aberta. Que será que vai entrar por ela? Mais algumas roupitas, ou melhor mais tecnologia com mão de obra barata...


Torre de Belém - Lisboa


4 de Fevereiro 1945-Conferência de Yalta

03 fevereiro, 2007
Eles querem dizer sempre o contrario do que dizem, ou melhor dizem o contrario do que querem dizer, ou melhor,porr@ já não sei o que digo..ou será que

O primeiro-ministro optou por fazer uma declaração oficial em plena pista do aeroporto de Macau, onde chegou à noite para o seu último dia de visita oficial à China, tentando colocar um ponto final na crise criada pelas declarações proferidas na primeira iniciativa da viagem.Classificando as críticas generalizadas de toda a oposição, dos sindicatos e até de alguns patrões como “absurdas” e “injustificadas”, o primeiro-ministro introduziu depois a necessária correcção: “O senhor ministro referia-se, claro, aos salários das pessoas mais qualificadas e com melhor formação, e aí temos realmente custos de trabalho mais competitivos e inferiores à média europeia”. »
In CM o3-02-2007
3 de Fevereiro 1953-Cousteau publica "O mundo do silêncio"


02 fevereiro, 2007
2 de Fevereiro 1943-Fim da batalha de Estalinegrado

01 fevereiro, 2007
O Ano do Porco, DINGHAI.

Que espera este governo para avançar??
1 de Fevereiro de 1908- Morre D. Carlos I, penultimo Rei de Portugal.

No vasto estuário, desde os confins do Mar da Palha, frente a Cacilhas já se vislumbra os contornos do barco que todos esperam naquele momento. É o vapor D. Luís, que trás de volta à capital a família real que rege os destinos do País legado por D. Afonso Henriques em 1143.
O rei D. Carlos regressa de férias em Vila Viçosa onde fora caçar numa das suas propriedades da Casa de Bragança. O paço ducal de Vila Viçosa, um dos maiores palácios portugueses é o preferido para as férias da família real, sobretudo durante a época da caça
Em Vila Viçosa, D. Luís Filipe acompanha os pais, a caminho da carruagem que os leva a todos à estação do caminho-de-ferro. D. Carlos deixa o traje civil e enverga a farda de generalíssimo; a tarja escarlate da gola cinge-lhe os refolhos da nuca e do duplo queixo; a pala do boné carregada para os olhos dá-lhe uma severidade exagerada.
O régio casal e o seu filho mais velho partem da gare da vila alentejana pelas 11 horas e 40 minutos da manhã a caminho do cais fluvial do Barreiro.
Já no comboio, o casal régio segue em silêncio, entregue aos seus pensamentos. E reparando que o pai ainda não acendeu hoje um único charuto, ele que é inseparável dos seus «Aquilas» e considerado o rei mais fumador da Europa, D. Luís Filipe sente que alguma coisa excepcionalmente grave preocupa o soberano.
O navio D. Luís encontra-se, agora, frente ao Terreiro do Paço. Na viagem de comboio, um descarrilamento à entrada estação de Casa Branca alterara a hora de chegada. Rapidamente aproxima-se do cais de desembarque. Um apito seco ordena o afrouxamento da marcha. Os guindastes das passadeiras, com dois homens à manivela, aprestam-se para franquear aos recém-chegados as suas pontes levadiças.
No Terreiro do Paço tudo parece tranquilo, do lado oriental da praça o movimento é o normal àquela hora da tarde; do lado oposto, o enfiamento da Rua do Ouro que vai até ao cais fluvial, está vedado ao trânsito de veículos para dar passagem, dentro em breve, às carruagens do rei e do seu séquito. Ali há gente pelas janelas dos ministérios, gente ao longo da arcada, gente em grupos no passeio da placa central, junto às árvores e aos quiosques de venda de jornais.
Vem à frente a rainha, seguida pelo rei e pelo príncipe real. D. Amélia logo se encaminha ao encontro do filho mais novo, para o beijar com ternura. D. Luís Filipe e o irmão abraçam-se. D. Carlos corresponde às continências militares, recebe os cumprimentos dos ministros e dos fidalgos, ouvem-no dizer ao chefe do Governo, João Franco, que siga com a comitiva e que vá direito ao palácio. Não demoram mais de um quarto de hora os cumprimentos. O conde de Figueiró anuncia que tudo está pronto para a partida. A família real sobe para o landau. O príncipe é o primeiro a subir. Sobe depois o infante, o rei em seguida - e os três conservam-se de pé nos seus lugares, aguardando a subida da rainha. Esta sobe, ramo de flores na mão, na face um sorriso enigmático.
Sentado o rei à esquerda da rainha, enquanto em frente fica o seu filho mais velho, ao lado do qual se senta D. Manuel, o cortejo põe-se, finalmente em marcha.
De súbito, do lado da praça, quase em frente do Ministério da Fazenda, agora estação dos CTT, ouve-se o estalido seco duma primeira detonação.
Às cinco horas e vinte minutos, o comando dos Bombeiros de Lisboa recebe do posto n.º 8 a seguinte mensagem: «Ouvimos agora muitos tiros aqui no Terreiro do Paço. Próximo do Ministério da Guerra há muita gente em alvoroço. Foi o desembarque de Suas Majestades. Bombeiro 231.»
Um homem de longo varino e barbas, vindo da placa central do Terreiro do Paço, tira uma carabina da capa, assenta o joelho em terra e desata a disparar. É o Manuel Buíça com a sua Winchester, que se colocou à retaguarda da carruagem a cerca de cinco a oito metros de distância abrindo fogo sobre o rei. Logo ao primeiro tiro acerta no pescoço de D. Carlos, quebrando-lhe a coluna vertebral e matando-o instantaneamente.
Outros tiros soam pelo Terreiro do Paço que se transforma num campo de batalha, enquanto o Buíça continua implacável na sua acção. Dispara um segundo tiro atingindo o ombro esquerdo do monarca que cai para a direita sobre a rainha.
Estabelece-se a confusão do pânico. Vejo o príncipe D. Luís Filipe levantar-se e apontar o seu Colt, de calibre 38, mas, antes de poder disparar, já o Costa abria fogo sobre ele, atingindo-o na região do externo atravessando-lhe o pulmão.
Embora ferido, o príncipe consegue ainda disparar quatro tiros sobre o regicida, que caiu por terra, onde é morto à espadeirada e a tiro pela polícia.
Entretanto, o Buíça continua a disparar, e, revelando uma pontaria espantosa, atinge o príncipe na cabeça. A bala atravessa-lhe a face esquerda, saindo-lhe pela nuca. O príncipe tomba na bancada da frente. Estoiram mais tiros, quase simultâneos, cinco, dez. O infante, ao amparar o irmão, é atingido num braço por um projéctil. A rainha esforça-se por acudir aos filhos, recebendo nos braços o cadáver do marido. O cocheiro, ferido numa das mãos, lança os cavalos à desfilada.
No meio da maior confusão, o landau real procura abrigo no Arsenal, enquanto os restantes carros da comitiva largam à desfilada em todas as direcções.
D. Carlos está morto.
- E o príncipe? - pergunta alguém.
- Está morto também.
1 de Fevereiro 1979-O Ayatollah volta ao Irão
