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09 fevereiro, 2007

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Preso ao cinto de segurança, o menino foi arrastado por sete quilômetros pelos bairros Oswaldo Cruz, Campinho, Cascadura e Madureira. O delegado Hércules Pires do Nascimento, da 30ª Delegacia Policial, em Marechal Hermes, classificou os criminosos de "monstros".
Segundo Nascimento, os dois assaltantes perceberam que João estava preso, mas não pararam o Corsa. Os criminosos ainda fizeram ziguezague com o veículo para tentar soltar o menino. Como não conseguiram, estacionaram o carro, na tentativa de esconder o veículo, e fugiram a pé.
"Testemunhas contaram que a criança quicava no asfalto. As pessoas nas ruas gritavam para que eles parassem. Acredito que estivessem drogados", afirmou.
A mãe da criança, Rosa Cristina Fernandes, de 41 anos, estava com a filha Aline, de 13 anos, ao seu lado, no banco da frente, e João Hélio no banco de trás. A família foi abordada quando o Corsa parou num sinal na esquina das ruas João Vicente com Henrique de Melo, no bairro de Oswaldo Cruz, na zona norte.
A mãe abriu a porta traseira para tirar o garoto. João Hélio, no entanto, ficou preso pelo cinto, do lado de fora do carro, um Corsa Sedan prata de quatro portas. Os criminosos arrancaram, a porta do veículo fechou e o menino foi levado pendurado pelo abdomen.
In Brasil-Último segundo

Impõe-se que as leis de cada país prevejam este tipo de crimes. Os criminosos são cada vez mais novos e devem ser responsabilizados pelos seus actos, se eles sabem roubar e matar também devem saber assumir as suas consequências.
A sociedade evoluiu durante o ultimo século de um modo alucinante, hoje em dia , um ser com 12, 13 anos tem acesso a todo o tipo de informação mais rapidamente do que no inicio do século XX, as mentalidades são diferentes.
Que seja aplicada a lei, independentemente da idade, 'matou deve pagar por isso'.

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