A Eurovisão, mais uma vez demostrou a sua falta de capacidade para organizar um festival europeu da canção. Um sistema de votação retrogado, em que impera o proximismo, mesmo que se tenham que ultrapassar recentes diferenças sociais, étnicas e até bélicas (como aconteceu com os países que formavam a antiga Jugoslávia) sendo atribuídas votações máximas a melodias que nem lá deveriam ter aparecido, relegando practicamente toda a música dita ocidental para 2º plano.
Quanto á nossa representação, desde o inicio que nunca acreditei numa classificação, qualquer que ela fosse, exactamente pelos motivos acima referidos e também pela sua falta de qualidade.
Dizem as vozes intelectuais que não devemos desistir e continuar a participar, eu digo o contrario, vamos desistir e apostar em outros festivais, talvez o da OTI (Organização de Televisão Ibero-Americana), onde a latinidade não é posta em 2º plano.
Quanto á nossa representação, desde o inicio que nunca acreditei numa classificação, qualquer que ela fosse, exactamente pelos motivos acima referidos e também pela sua falta de qualidade.
Dizem as vozes intelectuais que não devemos desistir e continuar a participar, eu digo o contrario, vamos desistir e apostar em outros festivais, talvez o da OTI (Organização de Televisão Ibero-Americana), onde a latinidade não é posta em 2º plano.
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