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06 julho, 2007

Já desconfiava...

O responsável pelas juntas médicas da Caixa Geral de Aposentações, Camilo Sequeira, explicou, em declarações à TSF, que não teve «qualquer tipo de dúvida» em relação ao professor de Filosofia Artur Silva, que foi obrigado a dar aulas, apesar de estar sem voz devido a um cancro na garganta, que viria a causar-lhe a morte.
«Todos os processos passaram pela minha mão e eu concordei com a decisão: não estava totalmente incapaz para trabalhar», esclareceu aquele responsável.
Recorde-se que Artur Silva se encontrava em afonia total e incurável, e considerava, por isso, estar incapaz de exercer as suas funções.
Eu já disse, isto é um texte para no futuro se aplicar a Imposto de Morte Pré Reforma ou seja, se eu morrer antes da idade prevista para a minha reforma, seja ela qual for, ainda vou ter de indemenizar o estado por o ter feito.
BOA...

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