...vou ter cuidado, sim senhor muito cuidado com os radares.
Antes de entrar vou dizer 4000 vezes,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
…
Por um lado, não compreendo como é possível limitar a circulação á velocidade de 50 km hora em vias sem cruzamentos ou circulação de peões, assim como é permitido que em determinadas zonas com maior movimento pedonal se permita atingir velocidades altíssimas.
Acredito que este sistema implementado tenha vindo para ficar, isto porque dá dinheiro ao Estado e em particular á CML, assim como pouco trabalho na sua manutenção, e não porque venha gerar mais segurança rodoviaria.
Antes de entrar vou dizer 4000 vezes,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
Não vou exceder a velocidade,
…
Por um lado, não compreendo como é possível limitar a circulação á velocidade de 50 km hora em vias sem cruzamentos ou circulação de peões, assim como é permitido que em determinadas zonas com maior movimento pedonal se permita atingir velocidades altíssimas.
Acredito que este sistema implementado tenha vindo para ficar, isto porque dá dinheiro ao Estado e em particular á CML, assim como pouco trabalho na sua manutenção, e não porque venha gerar mais segurança rodoviaria.
O ACP já se pronunciou sobre este sistema,
« O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP) diz não estar "surpreendido" pelas 4090 infracções registadas num dia pelos 21 radares em Lisboa, que diz estarem "colocados arbitrariamente e sem critério".
"Quem colocou os radares, nomeadamente a ex-vereadora Marina Ferreira [actual presidente da Comissão Administrativa que gere a Câmara de Lisboa], não quis ouvir as entidades competentes sobre a sua localização e velocidade limite, por isso não me espantam estes números", afirmou Carlos Barbosa.
"Nós, ACP, estamos completamente de acordo com a colocação dos radares e sobre a sua utilidade, mas estamos contra a sua localização e achamos certos limites desadequados".
Segundo Carlos Barbosa, a ex-vereadora Marina Ferreira, responsável pelo pelouro da Mobilidade no anterior mandato, "foi avisada dos erros que estava a cometer e, em vez de recorrer às entidades competentes como a Direcção Geral de Viação (DGV), a Prevenção Rodoviária, a PSP e o ACP, optou por colocar os radares por auto-recriação, arbitrariamente e sem nenhum critério".
Na opinião do presidente do ACP, as localizações e certos limites têm de ser "corrigidos", com risco de se causar um "grande engarrafamento na cidade de Lisboa".»
In Publico
« O presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP) diz não estar "surpreendido" pelas 4090 infracções registadas num dia pelos 21 radares em Lisboa, que diz estarem "colocados arbitrariamente e sem critério".
"Quem colocou os radares, nomeadamente a ex-vereadora Marina Ferreira [actual presidente da Comissão Administrativa que gere a Câmara de Lisboa], não quis ouvir as entidades competentes sobre a sua localização e velocidade limite, por isso não me espantam estes números", afirmou Carlos Barbosa.
"Nós, ACP, estamos completamente de acordo com a colocação dos radares e sobre a sua utilidade, mas estamos contra a sua localização e achamos certos limites desadequados".
Segundo Carlos Barbosa, a ex-vereadora Marina Ferreira, responsável pelo pelouro da Mobilidade no anterior mandato, "foi avisada dos erros que estava a cometer e, em vez de recorrer às entidades competentes como a Direcção Geral de Viação (DGV), a Prevenção Rodoviária, a PSP e o ACP, optou por colocar os radares por auto-recriação, arbitrariamente e sem nenhum critério".
Na opinião do presidente do ACP, as localizações e certos limites têm de ser "corrigidos", com risco de se causar um "grande engarrafamento na cidade de Lisboa".»
In Publico
Se a função fosse realmente a de controlar excessos então o sistema adoptado na marginal teria sido o mais frutuoso.
Deixa fazer contas 1000 multas por dia a um preço médio de 100 € teríamos 100.000,00 € dia.
Um maná…
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