
Citador
10 fevereiro, 2007
10 de Fevereiro 1763-O Novo Mundo num tratado

09 fevereiro, 2007
SEM COMENTÁRIO

Segundo Nascimento, os dois assaltantes perceberam que João estava preso, mas não pararam o Corsa. Os criminosos ainda fizeram ziguezague com o veículo para tentar soltar o menino. Como não conseguiram, estacionaram o carro, na tentativa de esconder o veículo, e fugiram a pé.
"Testemunhas contaram que a criança quicava no asfalto. As pessoas nas ruas gritavam para que eles parassem. Acredito que estivessem drogados", afirmou.
A mãe da criança, Rosa Cristina Fernandes, de 41 anos, estava com a filha Aline, de 13 anos, ao seu lado, no banco da frente, e João Hélio no banco de trás. A família foi abordada quando o Corsa parou num sinal na esquina das ruas João Vicente com Henrique de Melo, no bairro de Oswaldo Cruz, na zona norte.
A mãe abriu a porta traseira para tirar o garoto. João Hélio, no entanto, ficou preso pelo cinto, do lado de fora do carro, um Corsa Sedan prata de quatro portas. Os criminosos arrancaram, a porta do veículo fechou e o menino foi levado pendurado pelo abdomen.
In Brasil-Último segundo
Impõe-se que as leis de cada país prevejam este tipo de crimes. Os criminosos são cada vez mais novos e devem ser responsabilizados pelos seus actos, se eles sabem roubar e matar também devem saber assumir as suas consequências.
A sociedade evoluiu durante o ultimo século de um modo alucinante, hoje em dia , um ser com 12, 13 anos tem acesso a todo o tipo de informação mais rapidamente do que no inicio do século XX, as mentalidades são diferentes.
Que seja aplicada a lei, independentemente da idade, 'matou deve pagar por isso'.
A Burra Euribor.
E eu que tenho que lhe levar a palha todos os dias, e vende-la como se de um cavalo de puro sangue se trata-se...
9 de Fevereiro 1942-O Normandia incendeia-se em Nova Iorque



08 fevereiro, 2007
Eu quero ser...
À noite, ao corrigir as redacções, ela deparou-se com uma que a deixou muito emocionada.
O marido, ao entrar em casa viu-a a chorar e pergunta: "O que aconteceu?"
Ela respondeu: "Lê".
Era a redacção de um menino.
"Senhor, esta noite peço-te algo especial: transforma-me num televisor.
Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa.
Ter um lugar especial para mim, e reunir minha família ao meu redor...

Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser
ouvido sem interrupções e sem perguntas.
Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona.
Ter a companhia do meu pai quando chega a casa, mesmo que esteja cansado.
E que minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me
ignorar. E ainda que os meus irmãos "discutam" para estar comigo.
Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para
passar alguns momentos comigo.
E, por fim, que eu possa divertir todos.
Senhor, não te peço muito...
Só quero viver o que vive qualquer televisor!"
Naquele momento, o marido de Ana Maria disse:
"Meu Deus, coitado desse menino. Que descuido o desses pais".
Ao que ela responde:
"Essa redacção é do nosso filho".
AMOR LOVE AMOUR AMORE
-Hoje
A coisa mais fácil?
-Errar
O maior obstáculo?
-O medo
O maior erro?
-O Abandono
A raiz de todos os males?
-O egoísmo
A distracção mais bela?
-O trabalho
A pior derrota?
-O desânimo
Os melhores professores?
-As crianças
A primeira necessidade?
-Comunicar-se
O que mais lhe faz feliz?
-Ser útil aos outros
O maior mistério?
-A morte
O pior defeito?
-O mau humor
A pessoa mais perigosa?
-A mentirosa
O pior sentimento?
-O rancor
O presente mais belo?
-O perdão
O mais imprescindível?
-O lar
A rota mais rápida?
-O caminho certo
A sensação mais agradável?
-A paz interior
A protecção efectiva?
-O sorriso
O melhor remédio?
-O optimismo
A força mais potente do mundo?
-A Fé
As pessoas mais necessárias?
-Os pais
A mais bela de todas as coisas?
-O amor
-.-.-
A inteligência sem amor, faz-te perverso.
A justiça sem amor, faz-te implacável.
A diplomacia sem amor, faz-te hipócrita.
O êxito sem amor, faz-te arrogante.
A riqueza sem amor, faz-te avaro.
A docilidade sem amor faz-te servil.
A pobreza sem amor, faz-te orgulhoso.
A beleza sem amor, faz-te ridículo.
A autoridade sem amor, faz-te tirano.
O trabalho sem amor, faz-te escravo.
A simplicidade sem amor, te deprecia.
A oração sem amor, faz-te introvertido.
A lei sem amor, escraviza-te.
A política sem amor, deixa-te egoísta.
A fé sem amor deixa-te fanático.
A cruz sem amor converte-se em tortura.
A vida sem amor... não tem sentido.........
Negócios da China...

E mais uma vez os celebres jogos de futebol, o tal do Cristiano Ronaldo foi apresentado como demonstração da tecnologia de ponta, no tal joguito de computador tão afamado na India , elaborado com a tal mão de obra barata que se pratica em Portugal.
8 de Fevereiro 1725-Morre Pedro, o Grande

07 fevereiro, 2007
7 de Fevereiro 1992-Estabelece-se a União Europeia

06 fevereiro, 2007
6 de Fevereiro 1952-Morre Jorge VI


05 fevereiro, 2007
Torre dos Clérigos - Porto.

5 de Fevereiro 1917-Proclamada a Constituição mexicana

04 fevereiro, 2007
O valor de um ... 5-1.

Lá está outra vez o raio da porta aberta. Que será que vai entrar por ela? Mais algumas roupitas, ou melhor mais tecnologia com mão de obra barata...


Torre de Belém - Lisboa


4 de Fevereiro 1945-Conferência de Yalta

03 fevereiro, 2007
Eles querem dizer sempre o contrario do que dizem, ou melhor dizem o contrario do que querem dizer, ou melhor,porr@ já não sei o que digo..ou será que

O primeiro-ministro optou por fazer uma declaração oficial em plena pista do aeroporto de Macau, onde chegou à noite para o seu último dia de visita oficial à China, tentando colocar um ponto final na crise criada pelas declarações proferidas na primeira iniciativa da viagem.Classificando as críticas generalizadas de toda a oposição, dos sindicatos e até de alguns patrões como “absurdas” e “injustificadas”, o primeiro-ministro introduziu depois a necessária correcção: “O senhor ministro referia-se, claro, aos salários das pessoas mais qualificadas e com melhor formação, e aí temos realmente custos de trabalho mais competitivos e inferiores à média europeia”. »
In CM o3-02-2007
3 de Fevereiro 1953-Cousteau publica "O mundo do silêncio"


02 fevereiro, 2007
2 de Fevereiro 1943-Fim da batalha de Estalinegrado

01 fevereiro, 2007
O Ano do Porco, DINGHAI.

Que espera este governo para avançar??
1 de Fevereiro de 1908- Morre D. Carlos I, penultimo Rei de Portugal.

No vasto estuário, desde os confins do Mar da Palha, frente a Cacilhas já se vislumbra os contornos do barco que todos esperam naquele momento. É o vapor D. Luís, que trás de volta à capital a família real que rege os destinos do País legado por D. Afonso Henriques em 1143.
O rei D. Carlos regressa de férias em Vila Viçosa onde fora caçar numa das suas propriedades da Casa de Bragança. O paço ducal de Vila Viçosa, um dos maiores palácios portugueses é o preferido para as férias da família real, sobretudo durante a época da caça
Em Vila Viçosa, D. Luís Filipe acompanha os pais, a caminho da carruagem que os leva a todos à estação do caminho-de-ferro. D. Carlos deixa o traje civil e enverga a farda de generalíssimo; a tarja escarlate da gola cinge-lhe os refolhos da nuca e do duplo queixo; a pala do boné carregada para os olhos dá-lhe uma severidade exagerada.
O régio casal e o seu filho mais velho partem da gare da vila alentejana pelas 11 horas e 40 minutos da manhã a caminho do cais fluvial do Barreiro.
Já no comboio, o casal régio segue em silêncio, entregue aos seus pensamentos. E reparando que o pai ainda não acendeu hoje um único charuto, ele que é inseparável dos seus «Aquilas» e considerado o rei mais fumador da Europa, D. Luís Filipe sente que alguma coisa excepcionalmente grave preocupa o soberano.
O navio D. Luís encontra-se, agora, frente ao Terreiro do Paço. Na viagem de comboio, um descarrilamento à entrada estação de Casa Branca alterara a hora de chegada. Rapidamente aproxima-se do cais de desembarque. Um apito seco ordena o afrouxamento da marcha. Os guindastes das passadeiras, com dois homens à manivela, aprestam-se para franquear aos recém-chegados as suas pontes levadiças.
No Terreiro do Paço tudo parece tranquilo, do lado oriental da praça o movimento é o normal àquela hora da tarde; do lado oposto, o enfiamento da Rua do Ouro que vai até ao cais fluvial, está vedado ao trânsito de veículos para dar passagem, dentro em breve, às carruagens do rei e do seu séquito. Ali há gente pelas janelas dos ministérios, gente ao longo da arcada, gente em grupos no passeio da placa central, junto às árvores e aos quiosques de venda de jornais.
Vem à frente a rainha, seguida pelo rei e pelo príncipe real. D. Amélia logo se encaminha ao encontro do filho mais novo, para o beijar com ternura. D. Luís Filipe e o irmão abraçam-se. D. Carlos corresponde às continências militares, recebe os cumprimentos dos ministros e dos fidalgos, ouvem-no dizer ao chefe do Governo, João Franco, que siga com a comitiva e que vá direito ao palácio. Não demoram mais de um quarto de hora os cumprimentos. O conde de Figueiró anuncia que tudo está pronto para a partida. A família real sobe para o landau. O príncipe é o primeiro a subir. Sobe depois o infante, o rei em seguida - e os três conservam-se de pé nos seus lugares, aguardando a subida da rainha. Esta sobe, ramo de flores na mão, na face um sorriso enigmático.
Sentado o rei à esquerda da rainha, enquanto em frente fica o seu filho mais velho, ao lado do qual se senta D. Manuel, o cortejo põe-se, finalmente em marcha.
De súbito, do lado da praça, quase em frente do Ministério da Fazenda, agora estação dos CTT, ouve-se o estalido seco duma primeira detonação.
Às cinco horas e vinte minutos, o comando dos Bombeiros de Lisboa recebe do posto n.º 8 a seguinte mensagem: «Ouvimos agora muitos tiros aqui no Terreiro do Paço. Próximo do Ministério da Guerra há muita gente em alvoroço. Foi o desembarque de Suas Majestades. Bombeiro 231.»
Um homem de longo varino e barbas, vindo da placa central do Terreiro do Paço, tira uma carabina da capa, assenta o joelho em terra e desata a disparar. É o Manuel Buíça com a sua Winchester, que se colocou à retaguarda da carruagem a cerca de cinco a oito metros de distância abrindo fogo sobre o rei. Logo ao primeiro tiro acerta no pescoço de D. Carlos, quebrando-lhe a coluna vertebral e matando-o instantaneamente.
Outros tiros soam pelo Terreiro do Paço que se transforma num campo de batalha, enquanto o Buíça continua implacável na sua acção. Dispara um segundo tiro atingindo o ombro esquerdo do monarca que cai para a direita sobre a rainha.
Estabelece-se a confusão do pânico. Vejo o príncipe D. Luís Filipe levantar-se e apontar o seu Colt, de calibre 38, mas, antes de poder disparar, já o Costa abria fogo sobre ele, atingindo-o na região do externo atravessando-lhe o pulmão.
Embora ferido, o príncipe consegue ainda disparar quatro tiros sobre o regicida, que caiu por terra, onde é morto à espadeirada e a tiro pela polícia.
Entretanto, o Buíça continua a disparar, e, revelando uma pontaria espantosa, atinge o príncipe na cabeça. A bala atravessa-lhe a face esquerda, saindo-lhe pela nuca. O príncipe tomba na bancada da frente. Estoiram mais tiros, quase simultâneos, cinco, dez. O infante, ao amparar o irmão, é atingido num braço por um projéctil. A rainha esforça-se por acudir aos filhos, recebendo nos braços o cadáver do marido. O cocheiro, ferido numa das mãos, lança os cavalos à desfilada.
No meio da maior confusão, o landau real procura abrigo no Arsenal, enquanto os restantes carros da comitiva largam à desfilada em todas as direcções.
D. Carlos está morto.
- E o príncipe? - pergunta alguém.
- Está morto também.
1 de Fevereiro 1979-O Ayatollah volta ao Irão

31 janeiro, 2007
31 de Janeiro 1917-Alemanha envia submarinos para o Atlântico

Mais pinhadas.

«Portugal é um país competitivo em termos de custos salariais. Os custos salariais são mais baixos do que a média dos países da UE e a pressão para a sua subida é muito menor do que nos países do alargamento», sustentou o ministro, perante uma plateia de empresários chineses, na abertura do Fórum de Cooperação Empresarial Portugal China 2007.
Então pergunto sr. Ministro (‘do que quer que seja e do país das maravilhas’), porque é que tantas empresas fecham em Portugal e vão abrir as tais ‘portas’ no leste do velho continente?
Portas essas que sempre ouvi dizer que se abriam a potenciais investidores estrangeiros, para acesso a mercados como, o Brasil, Angola e restantes Países da CPLP , sendo que a única coisa que aconteceu foi esses mesmos investidores passarem ao largo levando o tal investimento para outras ‘portas ou janelas’ abertas por outros países mais activos.
Para quando apostar na qualidade em detrimento do barato, para quando apostar no sistema educativo, de modo a mudar mentalidades e regras de actuação, colhendo como é evidente os respectivos frutos dentro de alguns anos!
Quando é que poderemos viajar para a China e podermos dizer que abrimos as portas da Europa para produtos ou investimentos, divulgando o facto baseado na qualidade e eficiência do trabalho em Portugal?
É um disparate Sr Pinho, como sendo um Ministro ( não sei do quê) muito bem pago pelo erário publico, deveria ter cuidado com aquilo que sai da sua ‘boca de charroco’ .
30 janeiro, 2007
30 de Janeiro 1948-Gandhi assassinado

29 janeiro, 2007
As fases do ensino em Portugal.
O aluno ao matricular-se ficava automaticamente chumbado. Teria de provar o contrário ao professor…
2ª FASE (até 1992)
O aluno ao matricular-se arriscava-se a passar…
3ª FASE (até 2006)
O aluno ao matricular-se já transitou automaticamente de ano, salvo casos muito excepcionais e devidamente documentados pelo professor, que terá de incluir no processo, obrigatoriamente um "curriculum vitae" extremamente detalhado do aluno e nalguns casos da própria família…
4ª FASE (em vigor a partir de 2007)
O professor está proibido de chumbar o aluno; nesta fase quem é avaliado é o próprio professor, pelo aluno e respectiva família, correndo o risco quase certo de chumbar
5ª FASE, apetece-me acrescentar uma… 5ª FASE
29 de Janeiro 1979-Com Deng Xiaoping a China estabelece relações com o exterior

Definição de virtual.

Pedi um filete de salmão, uma salada e um sumo de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?
Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:
- Senhor, não tem umas moedinhas?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, eu compro um.
Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail.
Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas. Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.
- Senhor, peça para colocar margarina e queijo.
Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali.
- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, Está bem?
Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do menino, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora.
O peso na consciência, impedem-me de o dizer.
Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele.
Então sentou-se à minha frente e perguntou:
- Senhor o que está fazer?
- Estou a ler uns e-mail.
- O que sao e-mail?
- São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses):
- É como se fosse uma carta, só que via Internet.
- Senhor você tem Internet?
- Tenho sim, essencial no mundo de hoje.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas,notícias,músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar,aprender. Tem de tudo no mundo virtual.
- E o que é virtual?
Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que ele pouco vai entender e deixar-me-ia almoçar, sem culpas.
- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar, apanhar,pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer.
Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse.
- Que bom isso. Gostei!
- Menino, entendeste o significado da palavra virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Tens computador?! - Exclamo eu!!!
- Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira...Virtual.
A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo,enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia.
Isto é virtual não é senhor???
Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado.
Esperei que o menino acabasse de literalmente "devorar" o prato dele,paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um "Brigado senhor, você é muito simpático!".
Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos! »
28 janeiro, 2007
Eu adoro MATEMÁTICA.
A neve em Sintra está de volta 364 dias depois.

Segundo a fonte, a temperatura em Lisboa rondava às 11:00 os 4 graus centígrados na estação localizada no aeroporto da Portela, onde eram visíveis «farrapos» de neve que derretem ao chegar ao chão.
O mesmo cenário é descrito por moradores nas zonas da Amadora, Belas, Loures e Pêro Pinheiro.
A fonte do IM adiantou que a situação se deve à passagem de uma «massa polar muito fria», pois a chuva só precipita em flocos de neve com temperaturas abaixo dos 4 graus.
Há precisamente um ano (29 de Janeiro), os lisboetas assistiram à queda de neve, o que não acontecia há 52 anos na cidade.
Às 15:00 desse dia, as temperaturas chegaram aos 0,5 graus em Lisboa, abaixo dos 4 graus que o Instituto de Meteorologia previa como temperatura mínima, e caiu também neve noutros 10 concelhos do distrito.
In Diário Digital
Filipe III - XX Rei de Portugal

Em 1637 houve tumultos no Alentejo, contra a política seguida pelo governo de Madrid. Pouco depois, em 1 de Dezembro de 1640, efectuou-se o movimento restaurador da independência e Portugal passou a ter Rei próprio, D. João IV, neto da candidata ao trono em 1580, D. Catarina de Bragança.
A revolta da Catalunha, que também lutava pela independência, favoreceu indirectamente a posição portuguesa, pois aliviou a pressão exercida contra o nosso País.

Diversos países europeus andavam então em luta aberta contra a Espanha, a chamada Guerra dos Trinta Anos, e também isso nos beneficiou em larga escala.
D. Filipe III (IV da Espanha) casou com D. Isabel de Bourbon, filha do Rei da França. Depois de viúvo, não sendo já rei de Portugal, casou em segundas núpcias com D. Maria Ana da Áustria, a mãe do seu sucessor, que já não foi nossa Rainha.