Origem do termo lisboeta para significar “café em chávena”, isto é, a BICA, é ainda polémica a forma como foi criado, existindo pelo menos três versões:
A primeira versão diz que: “Quando apareceram as máquinas de café, uma bebida amarga e ainda pouco nos costumes dos portugueses era servida na Brasileira do Chiado. Para que os seus clientes se habituassem ao que viria a ser, anos mais tarde, um autêntico culto, altamente lucrativo, com margens de ganho superiores a 100%, colocou um cartaz que dizia:
BEBA ISTO COM AÇÚCAR, logo surgiria o termo B.I.C.A.
A segunda versão advêm do dono d’A Brasileira: “Um dia os clientes estavam a queixar-se de que o café não estava com o sabor habitual. Adriano Teles virou-se para o empregado de mesa e diz-lhe para trazer uma “bica”, querendo significar que a chávena de café deveria ser cheia a partir da bica do saco e não da cafeteira para onde era normalmente transvasado o café para ser servido. Assim não houve perca de sabor e de aroma pelo que os clientes passaram a pedir uma “BICA”.
A terceira, de um frequentador de A Brasileira: “sabes qual a origem do nome bica dado a uma chávena de café?”. aqui fica a explicação quase técnica, “Noutros tempos o café era preparado nas chamadas cafeteiras onde a água fervente dissolvia o café moído, outras vezes a cevada, para o chamado “café de cevada”. Preparava-se, então, uma bebida onde o café não dissolvido se formava nas chamadas “borras”, tão amargas e tão incómodas. Mais tarde, para resolver esse problema surgiram os “sacos” porosos que serviam para coar o café, evitando, assim as borras. Ainda hoje quem aprecia o designado “café de saco” recorre a esse tipo de aparato, embora, com desenho e funções bem mais avançadas. Apareceram, depois, uns cilindros dentro dos quais o café era dissolvido, coado e pressionado. Depois do café devidamente preparado era vertido para as chávenas, ou para os tradicionais copos de vidro grosso, através de uma bica. Daí a BICA.”
A primeira versão diz que: “Quando apareceram as máquinas de café, uma bebida amarga e ainda pouco nos costumes dos portugueses era servida na Brasileira do Chiado. Para que os seus clientes se habituassem ao que viria a ser, anos mais tarde, um autêntico culto, altamente lucrativo, com margens de ganho superiores a 100%, colocou um cartaz que dizia:
BEBA ISTO COM AÇÚCAR, logo surgiria o termo B.I.C.A.
A segunda versão advêm do dono d’A Brasileira: “Um dia os clientes estavam a queixar-se de que o café não estava com o sabor habitual. Adriano Teles virou-se para o empregado de mesa e diz-lhe para trazer uma “bica”, querendo significar que a chávena de café deveria ser cheia a partir da bica do saco e não da cafeteira para onde era normalmente transvasado o café para ser servido. Assim não houve perca de sabor e de aroma pelo que os clientes passaram a pedir uma “BICA”.
A terceira, de um frequentador de A Brasileira: “sabes qual a origem do nome bica dado a uma chávena de café?”. aqui fica a explicação quase técnica, “Noutros tempos o café era preparado nas chamadas cafeteiras onde a água fervente dissolvia o café moído, outras vezes a cevada, para o chamado “café de cevada”. Preparava-se, então, uma bebida onde o café não dissolvido se formava nas chamadas “borras”, tão amargas e tão incómodas. Mais tarde, para resolver esse problema surgiram os “sacos” porosos que serviam para coar o café, evitando, assim as borras. Ainda hoje quem aprecia o designado “café de saco” recorre a esse tipo de aparato, embora, com desenho e funções bem mais avançadas. Apareceram, depois, uns cilindros dentro dos quais o café era dissolvido, coado e pressionado. Depois do café devidamente preparado era vertido para as chávenas, ou para os tradicionais copos de vidro grosso, através de uma bica. Daí a BICA.”
Outras realidades,
França: o produto, muitas vezes, é bebido juntamente com chicória;
Áustria: pode-se beber o produto juntamente com figos secos, sendo que em Viena, a capital do país, é uma tradição a oferta de bolos e doces para acompanhar o café com chantilly;
África e Oriente Médio: é comum acentuar o sabor do café com algumas especiarias, tais como canela e cardomomo, alho ou gengibre;
Bélgica: o produto é servido com um pequeno pedaço de chocolate, colocado no interior da chávena, que se derrete quando entra em contato com o café;
Itália: a preferência é pelo café expresso servido em chávenas pequenas;
Grécia: o café é acompanhado por um copo de água gelada;
Cuba: o café é consumido forte, adocicado e de um só gole;
Sul da Índia: o café é misturado com açúcar e leite e servido com doces;
Alemanha: em algumas regiões é servido com leite condensado ou chantilly;
Suíça: adiciona-se ao café um licor, o "kirsch";
México: em muitos lugares, o café é oferecido gratuitamente e pode ser consumido em grandes quantidades. O chamado café americano, como é conhecido no México, é o mais consumido e é uma cópia do que se bebia até poucos anos nos Estados Unidos: aguado e com pouco sabor.
''Nuestros Hermanos'': têm o hábito de o beber com "leche". Se quiserem um café à portuguesa terão que pedir um "café solo".
Áustria: pode-se beber o produto juntamente com figos secos, sendo que em Viena, a capital do país, é uma tradição a oferta de bolos e doces para acompanhar o café com chantilly;
África e Oriente Médio: é comum acentuar o sabor do café com algumas especiarias, tais como canela e cardomomo, alho ou gengibre;
Bélgica: o produto é servido com um pequeno pedaço de chocolate, colocado no interior da chávena, que se derrete quando entra em contato com o café;
Itália: a preferência é pelo café expresso servido em chávenas pequenas;
Grécia: o café é acompanhado por um copo de água gelada;
Cuba: o café é consumido forte, adocicado e de um só gole;
Sul da Índia: o café é misturado com açúcar e leite e servido com doces;
Alemanha: em algumas regiões é servido com leite condensado ou chantilly;
Suíça: adiciona-se ao café um licor, o "kirsch";
México: em muitos lugares, o café é oferecido gratuitamente e pode ser consumido em grandes quantidades. O chamado café americano, como é conhecido no México, é o mais consumido e é uma cópia do que se bebia até poucos anos nos Estados Unidos: aguado e com pouco sabor.
''Nuestros Hermanos'': têm o hábito de o beber com "leche". Se quiserem um café à portuguesa terão que pedir um "café solo".
Já agora, no Porto, e em algumas zonas nortenhas, peça sempre um cimbalino porque as primeiras máquinas usadas para fazer o expresso italiano eram da marca CIMBALI.
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