Filipe Ferrer iniciou a sua carreira artística aos 13 anos no Colégio de Santo Tirso, onde estudou declamação e teatro, e mais tarde viajou para o Brasil, Paris e Londres.
De regresso a Portugal, a partir dos anos 80, participou em mais de 60 filmes para cinema, nomeadamente "Camarate" e "A Bomba" (ambos de 2001), entrou em 15 telenovelas e séries de televisão, como por exemplo "Casino Royal", "Médico de Família", "Repórter X" (1987), "Querido Lilás" (1987) ou "Bocage" (2006).
Realizou filmes publicitários e reportagens para a RTP, fez pelo menos 14 peças de teatro para palco e para televisão, como por exemplo "As Pestanas de Greta Garbo", um "one-man-show" original do artista "sobre a história secreta de alguns rapazes e raparigas" da sua geração, "nascidos em Portugal, em meados dos anos 30".
Foi director de vários grupos amadores de teatro e trabalhou como actor em companhias tão distintas como a Companhia Nacional de Teatro, Teatro do Nosso Tempo ou Casa da Comédia.
De regresso a Portugal, a partir dos anos 80, participou em mais de 60 filmes para cinema, nomeadamente "Camarate" e "A Bomba" (ambos de 2001), entrou em 15 telenovelas e séries de televisão, como por exemplo "Casino Royal", "Médico de Família", "Repórter X" (1987), "Querido Lilás" (1987) ou "Bocage" (2006).
Realizou filmes publicitários e reportagens para a RTP, fez pelo menos 14 peças de teatro para palco e para televisão, como por exemplo "As Pestanas de Greta Garbo", um "one-man-show" original do artista "sobre a história secreta de alguns rapazes e raparigas" da sua geração, "nascidos em Portugal, em meados dos anos 30".
Foi director de vários grupos amadores de teatro e trabalhou como actor em companhias tão distintas como a Companhia Nacional de Teatro, Teatro do Nosso Tempo ou Casa da Comédia.
Retirado de o ''Publico''
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