«O desenvolvimento traz associado a alteração do habitat natural, pela necessidade de rasgar espaços e modificar paisagens, nomeadamente através do abate de árvores e as movimentações de terras.
O ansiado alargamento do IC 19 – como em relação à generalidade das obras públicas de construção de vias – tem gerado este acto de colisão entre a necessidade de construir e a consequente destruição do património natural.
Esta situação torna-se ainda mais visível à medida que esta via se aproxima de Sintra e que as arvores se atravessam à frente do progresso e em nome da mudança e da necessidade de responder a outras solicitações.
Mas, em nome do desenvolvimento e da protecção da natureza e do ambiente, pode e deve procurar que seja assegurado – antecipadamente – que, em vez de destruição, se promova a substituição, que em vez de estragar, se determine a salvaguarda, que ao invés de lamentar, se proponha manter ou melhorar a condição natural existente.
Na actualidade, aquando da construção de uma via, normalmente tem-se recorrido a inestéticos muros de protecção sonora, que não se questionando a eficácia, contribuem para a alteração da paisagem e não contribuem para a reposição do património natural destruído.»
Extrato do texto leia na integra aqui.
O ansiado alargamento do IC 19 – como em relação à generalidade das obras públicas de construção de vias – tem gerado este acto de colisão entre a necessidade de construir e a consequente destruição do património natural.
Esta situação torna-se ainda mais visível à medida que esta via se aproxima de Sintra e que as arvores se atravessam à frente do progresso e em nome da mudança e da necessidade de responder a outras solicitações.
Mas, em nome do desenvolvimento e da protecção da natureza e do ambiente, pode e deve procurar que seja assegurado – antecipadamente – que, em vez de destruição, se promova a substituição, que em vez de estragar, se determine a salvaguarda, que ao invés de lamentar, se proponha manter ou melhorar a condição natural existente.
Na actualidade, aquando da construção de uma via, normalmente tem-se recorrido a inestéticos muros de protecção sonora, que não se questionando a eficácia, contribuem para a alteração da paisagem e não contribuem para a reposição do património natural destruído.»
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