Em 1972, o avião que transportava uma equipa de râguebi do Uruguai, os seus familiares e amigos, para um jogo no Chile, despenhou-se nos Andes. Vinte e nove pessoas, das quarenta e cinco que iam no avião, sobreviveram à queda, mas, no final, apenas dezasseis sobreviveram.
Mais de trinta anos depois, Nando Parrado, um dos sobreviventes, revela como lutou pela vida durante setenta e dois longos dias. Preso num glaciar árido a 3650 metros de altitude, sem provisões ou meios para pedir ajuda, lutando para suportar temperaturas gélidas, avalanches mortíferas, e, por fim, a notícia devastadora de que as buscas tinham terminado, Nando decide que ou voltava para casa ou morreria a tentá-lo.
"Não foi a inteligencia ou a coragem que nos salvou. Foi tão somente o amor. O amor pelas nossa famílias, pelas vidas que desejávamos tão desesperadamente viver."
Mais de trinta anos depois, Nando Parrado, um dos sobreviventes, revela como lutou pela vida durante setenta e dois longos dias. Preso num glaciar árido a 3650 metros de altitude, sem provisões ou meios para pedir ajuda, lutando para suportar temperaturas gélidas, avalanches mortíferas, e, por fim, a notícia devastadora de que as buscas tinham terminado, Nando decide que ou voltava para casa ou morreria a tentá-lo.
"Não foi a inteligencia ou a coragem que nos salvou. Foi tão somente o amor. O amor pelas nossa famílias, pelas vidas que desejávamos tão desesperadamente viver."
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