Júlio César, ditador de Roma, é apunhalado até à morte nas escadas do Senado romano, por conspiradores republicanos. Eleito cônsul em 59 a.C., César foi um reformista, popular, que enfrentou o Senado frequentemente. Deu provas de grande estratégia militar ao conquistar a Gália, ao construir as primeiras estradas do Império para Inglaterra e ao conseguir uma total devoção por parte das suas legiões. A luta entre César e Pompeio o Grande levou a uma guerra civil no ano 49 a.C., da qual César saiu vencedor no ano seguinte. Nomeado "Ditador Romano", César viajou pelo Império durante anos e consolidou o seu reinado. Em 45 a.C. voltou a Roma e foi nomeado "Ditador Vitalício". Como único regente, César promoveu ambiciosos programas de reforma e planeou a expansão do Império. No meio destes vastos desígnios, foi assassinado por um grupo de conspiradores que acreditavam que a sua morte levaria à restauração da República de Roma. No entanto, o resultado dos Idus de Março foi uma nova ronda de guerras das quais Octávio, sobrinho neto de César, emergiu como Augusto, o primeiro Imperador Romano. A República acabou aniquilada.
Sem comentários:
Enviar um comentário