«Privados abrem clínicas onde Governo fechou centros de saúde
Três grupos privados e a União das Misericórdias Portuguesas são as entidades privadas e da rede social que já puseram em marcha um ambicioso programa de abertura de unidades de saúde que pretendem ocupar o vazio deixado pelo Estado ao fechar urgências, centros de atendimento permanente e maternidades.
Mirandela, Espinho e Cerveira são as três localidades onde já está prevista a abertura de novas unidades de saúde, depois de o Ministério ter anunciado a intenção de desinvestir.»
In DN 13/03/2007
As oportunidades de negócio aparecem onde menos esperamos ou melhor, onde esses abutres do dinheiro conseguem meter a pata.
Com toda a certeza ao facto de o governo estar a racionalizar e redistribuir centros de saúde e urgências do estado, não terá sido alheio as pressões exercidas pelos grandes grupos económicos.
Já alguém me disse que no tempo da ‘Velha Senhora’ havia meia dúzia de tipos a extorquir o pilim aos pequeninos, hoje em dia, não são só meia dúzia, mas os tipos que pagam é que são os mesmos.
Se algum dia lhe oferecer a subscrição de um segurito de Saúde, aos balcões de qualquer uma instituição financeira, lembrem-se que vai haver algum magnata a comprar um yate de luxo para ancorar numa qualquer marina deste país.
Três grupos privados e a União das Misericórdias Portuguesas são as entidades privadas e da rede social que já puseram em marcha um ambicioso programa de abertura de unidades de saúde que pretendem ocupar o vazio deixado pelo Estado ao fechar urgências, centros de atendimento permanente e maternidades.
Mirandela, Espinho e Cerveira são as três localidades onde já está prevista a abertura de novas unidades de saúde, depois de o Ministério ter anunciado a intenção de desinvestir.»
In DN 13/03/2007
As oportunidades de negócio aparecem onde menos esperamos ou melhor, onde esses abutres do dinheiro conseguem meter a pata.
Com toda a certeza ao facto de o governo estar a racionalizar e redistribuir centros de saúde e urgências do estado, não terá sido alheio as pressões exercidas pelos grandes grupos económicos.
Já alguém me disse que no tempo da ‘Velha Senhora’ havia meia dúzia de tipos a extorquir o pilim aos pequeninos, hoje em dia, não são só meia dúzia, mas os tipos que pagam é que são os mesmos.
Se algum dia lhe oferecer a subscrição de um segurito de Saúde, aos balcões de qualquer uma instituição financeira, lembrem-se que vai haver algum magnata a comprar um yate de luxo para ancorar numa qualquer marina deste país.
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