Em Dublin, nacionalistas irlandeses liderados por Patrick Pearse (1879-1916) promovem a Revolta de Páscoa contra o governo britânico. Um grupo de irlandeses ataca as sedes das delegações do governo de Dublin e cercam o posto dos correios. Depois destes breves êxitos proclamam a independência da Irlanda. Na manhã seguinte, a cidade parece estar sob o seu controlo. Contudo, ao longo do dia 25, as autoridades britânicas lançam uma contra-ofensiva que se prolongou até ao dia 29, esmagando definitivamente a sublevação. Pearce e outros 14 nacionalistas foram executados por causa da sua participação na Revolta da Páscoa. Hoje em dia são considerados mártires e heróis por muitos irlandeses. O conflito armado continuou e, finalmente, em 1922, foi assinado um tratado de estado livre para a Irlanda, que conseguiu a sua independência. No entanto, o acordo não satisfez toda a gente uma vez que seis condados do norte da ilha permaneceram sob a coroa britânica, circunstância que deu origem ao IRA, o Exército Republicano da Irlanda.
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