É feio oferecer cravos a alguém, não se gosta de cravos.
Eram os cravos que saíam das espingardas no 25 de Abril de 1974, porque uma vendedeira de flores, assim o quis. Ela coloca um cravo na ponteira de uma G3 pertencente a um soldado da revolução, foram os cravos que ocuparam o lugar das balas.
O cravo assim colocado até permitia que uma criança tocasse sem qualquer complexo a nova arma.
Foi, e ainda é uma das imagens mais poderosas desta data aquela criança que se coloca em bicos de pés para ficar ao nível do cano da arma, agora do cravo.
A revolução chamou-se, assim, dos cravos.
Foi uma revolução sem sangue, ou melhor foi um chão de cravos.
Eram os cravos que saíam das espingardas no 25 de Abril de 1974, porque uma vendedeira de flores, assim o quis. Ela coloca um cravo na ponteira de uma G3 pertencente a um soldado da revolução, foram os cravos que ocuparam o lugar das balas.
O cravo assim colocado até permitia que uma criança tocasse sem qualquer complexo a nova arma.
Foi, e ainda é uma das imagens mais poderosas desta data aquela criança que se coloca em bicos de pés para ficar ao nível do cano da arma, agora do cravo.
A revolução chamou-se, assim, dos cravos.
Foi uma revolução sem sangue, ou melhor foi um chão de cravos.
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