Horas depois de as forças israelitas entrarem em Beirute Oriental, milicianos falangistas começaram uma matança de palestinianos, nos acampamentos de refugiados de Sabra e Shatila. Dois dias depois, tinham morrido 1 000 homens, mulheres e crianças. Os falangistas, uma facção cristã do Líbano, estavam estreitamente ligados a Israel. Ao entrar em Beirute Oriental, os comandantes israelitas ordenaram aos falangistas que entrassem no acampamento de refugiados, em busca de terroristas, sabendo que os milicianos estavam enfurecidos com os Palestinianos pelo recente assassinato do seu líder. Mais tarde, Israel condenou a matança e negou quaisquer responsabilidades. A 29 de Setembro, uma força de paz das Nações Unidas voltou ao Líbano para evitar mais um derramamento de sangue. Citador
16 setembro, 2007
16 de Setembro 1982-Matanças de Sabra e Shatila
Horas depois de as forças israelitas entrarem em Beirute Oriental, milicianos falangistas começaram uma matança de palestinianos, nos acampamentos de refugiados de Sabra e Shatila. Dois dias depois, tinham morrido 1 000 homens, mulheres e crianças. Os falangistas, uma facção cristã do Líbano, estavam estreitamente ligados a Israel. Ao entrar em Beirute Oriental, os comandantes israelitas ordenaram aos falangistas que entrassem no acampamento de refugiados, em busca de terroristas, sabendo que os milicianos estavam enfurecidos com os Palestinianos pelo recente assassinato do seu líder. Mais tarde, Israel condenou a matança e negou quaisquer responsabilidades. A 29 de Setembro, uma força de paz das Nações Unidas voltou ao Líbano para evitar mais um derramamento de sangue.
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