A 19 de Setembro de 1994, 20 000 soldados americanos desembarcaram no Haiti, sem oposição, para vigiar a transição do país para a democracia.
Em 1991, o sacerdote católico romano Jean-Bertrand Aristide, o primeiro líder livremente eleito na história haitiana, foi deposto num golpe militar sangrento. Fugiu para o exílio e um conjunto de três homens tomou o poder. Em 1994, reagindo às evidências das atrocidades levadas a cabo pelos ditadores do exército do Haiti, as Nações Unidas autorizaram o uso da força para repor Aristide no Poder. A 18 de Setembro, na véspera da invasão americana, uma comissão diplomática liderada pelo anterior Presidente americano Jimmy Carter conseguiu um acordo de última hora com o exército do Haiti para deixar o poder. O derramamento de sangue foi evitado e, a 15 de Outubro, Aristide voltou. Aristide foi presidente até ao fim do seu mandato em 1996. Em 2000, foi eleito de novo como presidente haitiano, numas eleições marcadas pela violência e pela corrupção.
A 19 de Setembro de 1994, 20 000 soldados americanos desembarcaram no Haiti, sem oposição, para vigiar a transição do país para a democracia.
Em 1991, o sacerdote católico romano Jean-Bertrand Aristide, o primeiro líder livremente eleito na história haitiana, foi deposto num golpe militar sangrento. Fugiu para o exílio e um conjunto de três homens tomou o poder. Em 1994, reagindo às evidências das atrocidades levadas a cabo pelos ditadores do exército do Haiti, as Nações Unidas autorizaram o uso da força para repor Aristide no Poder. A 18 de Setembro, na véspera da invasão americana, uma comissão diplomática liderada pelo anterior Presidente americano Jimmy Carter conseguiu um acordo de última hora com o exército do Haiti para deixar o poder. O derramamento de sangue foi evitado e, a 15 de Outubro, Aristide voltou. Aristide foi presidente até ao fim do seu mandato em 1996. Em 2000, foi eleito de novo como presidente haitiano, numas eleições marcadas pela violência e pela corrupção.
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