

Em conjunto, a sua obra é muito abundante. A pintura é lírica e onírica e, neste sentido, tem elementos em comum com os pintores surrealistas. Cultiva uma grande riqueza cromática inspirada na iconografia popular judaico-russa, assim como nas recordações infantis. Entre as obras anteriores à Primeira Guerra Mundial há que citar Eu e a Aldeia; À Rússia, aos Burros e aos Outros; O Parto; A Pitada e O Violinista. Da época americana, de intenso trabalho, A Contestação, O Casamento, O Olho Verde e Ao Cantar do Galo. Dos seus últimos anos são A Queda de Ícaro; O Mito de Orfeu; O Grande Desfile e Salmos de David.
Entre os seus vitrais há que citar os doze realizados para o Medical Center Hadassah de Jerusalém, sobre temas bíblicos, assim como o conjunto instalado na Catedral de Metz. No tecto da Opera de Paris, assim como no novo Metropolitan de Nova Iorque, pinta estreitas séries de frescos. Os figurinos e cenários dos bailados mais interessantes da sua produção são criados por encomenda da Opera parisiense.
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