Olá Pai Natal, chamo-me Fátima e tenho 6 anos. Não sei se existes de verdade, mas , resolvi escrever-te uma carta. Gostaria de te pedir algumas coisinhas.Não quero ser chata, mas gostava muito que me concretizasses alguns dos meus maiores desejos. Gostava que ajudasses os meus pais a perceber que sou pequenina e que mereço ser criança, como todas as outras crianças. Adorava andar na escola para aprender a escrever o meu nome e saber fazer contas de somar e dividir.
Assim saberia somar felicidade e amor pela humanidade e conseguiria dividir todas as coisas boas pelas pessoas que mais necessitam. Gostava ainda que curasses a minha avozinha que tem uma grave doença, que ajudasses o meu irmão a arranjar o emprego que tanto procura.
Se me conseguires ajudar, então sim vou acreditar que existes Pai Natal.
Assim saberia somar felicidade e amor pela humanidade e conseguiria dividir todas as coisas boas pelas pessoas que mais necessitam. Gostava ainda que curasses a minha avozinha que tem uma grave doença, que ajudasses o meu irmão a arranjar o emprego que tanto procura.
Se me conseguires ajudar, então sim vou acreditar que existes Pai Natal.
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Possivelmente esta menina confundiu o Pai Natal com José Socrates... e esse é uma realidade que sentimos na pele. Ele existe.
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