Largas dezenas de pessoas foram enganadas por uma das maiores vigaristas do país, numa fraude de valores incalculáveis. Branca de Jesus Monteiro Peste enganou as vítimas, tornando-as herdeiras de uma falsa fortuna. Foi certamente uma das maiores burlonas do Século XX português.
Ainda hoje há quem estremeça ao ouvir o nome de Branca Peste. Foi outra Dona Branca e, tal como a “banqueira do povo”, enganou dezenas de pessoas durante toda a vida, de Norte a Sul do País, continente e Ilhas.
Dona Branquinha - como ficou conhecida – prometia às suas vítimas deixar-lhes como herança desde vivendas na zona do Restelo, em Lisboa, a grandes propriedades no Alentejo e acções de empresas.
Mas, já com os testamentos passados, pedia-lhes emprestado milhares de euros, que nunca devolveu. A verdade é que Branca Peste não tinha nada e deixou todos de mãos a abanar.
Branca Peste chegou a estar presa, mas depois de sair em liberdade continuou as mesmas práticas de burla. E, até hoje, ninguém conseguiu entender o engenho de Branquinha.
Ainda hoje há quem estremeça ao ouvir o nome de Branca Peste. Foi outra Dona Branca e, tal como a “banqueira do povo”, enganou dezenas de pessoas durante toda a vida, de Norte a Sul do País, continente e Ilhas.
Dona Branquinha - como ficou conhecida – prometia às suas vítimas deixar-lhes como herança desde vivendas na zona do Restelo, em Lisboa, a grandes propriedades no Alentejo e acções de empresas.
Mas, já com os testamentos passados, pedia-lhes emprestado milhares de euros, que nunca devolveu. A verdade é que Branca Peste não tinha nada e deixou todos de mãos a abanar.
Branca Peste chegou a estar presa, mas depois de sair em liberdade continuou as mesmas práticas de burla. E, até hoje, ninguém conseguiu entender o engenho de Branquinha.
-.-
Mas eu explico.
Ela envolvia as pessoas com um ambiente de simplicidade misturado com simpatia e uns pozinhos de pena. Era a coitadinha de ‘serviço’, dizia que vivia sozinha sem ninguém que a ajudasse.
Aliciava as pessoas com pequenas ofertas, queijos, vinho, chouriços outros produtos da zona de Estremoz onde dizia que detinha uma enorme propriedade, que por herança lhe tinha sido deixado por um anterior casamento. Com base nisto e associado ao facto de movimentar sempre grandes valores em cheque, alegando que seria para pagar aos seus advogados, solicitava empréstimos com a promessa de pagar mais tarde ou mesmo incluindo o incauto no seu testamento…
Paz á sua alma…
Aliciava as pessoas com pequenas ofertas, queijos, vinho, chouriços outros produtos da zona de Estremoz onde dizia que detinha uma enorme propriedade, que por herança lhe tinha sido deixado por um anterior casamento. Com base nisto e associado ao facto de movimentar sempre grandes valores em cheque, alegando que seria para pagar aos seus advogados, solicitava empréstimos com a promessa de pagar mais tarde ou mesmo incluindo o incauto no seu testamento…
Paz á sua alma…
1 comentário:
Espero nunca conhecer assim ninguém!!
Aproveito para dizer foi publicado no Portal do mhário Linclon do Brasil, o teu texto...
Vê aqui...
http://www.mhariolincoln.jor.br/index.php?itemid=2287
Um abraço e mais uma vez, grata pela partilha ;)
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