Peritos internacionais que supervisionam a restauração das pirâmides do Egipto acabam com anos de frustração, ao abandonar finalmente as técnicas de construção modernas a favor dos métodos empregues pelos antigos egípcios. Situadas em Gizé, nos arredores do Cairo, as pirâmides, algumas das construções mais antigas realizadas pelo homem, mostravam graves sinais de decadência nos princípios dos anos 80. Deu-se início a um projecto de restauração e preservação conjunto, que posteriormente demonstrou ser destrutivo quando a água, misturada no cimento moderno, fez com que as pedras calcárias se partissem. A 12 de Janeiro de 1984, os restauradores abandonaram o método e adoptaram o sistema praticado pelos construtores originais de travar blocos. Desde então, o projecto desenvolveu-se sem qualquer problema. Os esforços de preservação e conservação continuam actualmente e as câmaras internas da Grande Pirâmide de Kefrén foram reabertas recentemente após um extenso trabalho de restauro.
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