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26 janeiro, 2007

Ainda o Caso da menina e os dois pais...

Após a leitura do acórdão do Tribunal de Torres, sou a concordar que havia um pouco mais do que o que se dizia em jogo.
Acredito que o pai biológico terá as melhores intenções sobre a sua filha, mas também continuo é a ter a certeza que qualquer que seja a decisão sobre o destino da criança, a única que vai sair muito marcada no meio de isto tudo é ela própria a Esmeralda ou a Ana Filipa se preferirmos.
Também continuo sem entender a justiça que em Portugal se pratica, em que condenamos em igualdade de circunstâncias um Pai, que pode não ser o Biológico mas é a única referencia paterna que a menina conhece, com um assassino que mata o filho á porrada.
Continuo a manter a minha opinião de que se deve manter a estabilidade do agregado familiar da familia do sargento se bem que com a permissão de contacto com o pai biológico, no sentido de não fazer passar para esta criança a insanidade que os adultos não souberam controlar.

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