O presidente George Bush envia 25.000 soldados americanos para a Somália. Em finais de 1992, a guerra civil, a seca e a luta entre clãs criaram condições de vida sub-humanas e insuportáveis na Somália. As Nações Unidas criaram uma missão humanitária, para ajudar a Somália, mas depararam-se com muitas dificuldades na distribuição de alimentos a toda a nação assolada pela guerra. Os EUA acordaram realizar uma missão de apoio militar. A 5 de Junho de 1993, soldados americanos (sob o comando do General somali Maomé Aidid) assassinaram 24 soldados paquistaneses das Forças de Paz da ONU. As forças dos EUA e das Nações Unidas procuraram o General Somali, em fuga, para que pagasse pelo assassínio que ordenou; em Agosto desse mesmo ano, 400 soldados americanos de elite capturaram Aidid. Dois meses depois, 18 destes soldados foram assassinados e 84 ficaram feridos durante um terrível ataque no Hotel Olympia de Mogadisco. Cerca de 1.000 Somalis morreram no violento combate que durou 17 horas. Três dias depois, com Aidid ainda livre, o recentemente nomeado Presidente Bill Clinton, ordenou a retirada dos soldados americanos. As devastadoras lutas civis continuaram na Somália, depois disso.
Sem comentários:
Enviar um comentário